Engane-se quem pensar que isto é um acto isolado no meio de toda a situação política e económica. Estas acções acabam por estar inseridas na actual guerrilha económica que se vive, onde somos atacados das mais variadas maneiras, e onde tombam vítimas inocentes. Só há uma maneira de responder a este tipo de guerra social que está a ser implementada, demitir este governo e expulsar a troika. Sem isto, a guerra social continuará inabalável e a ceifar vidas todos os dias.
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013
A guerrilha que nos cerca
É
dado como certo por um vasto role de economistas que estamos numa crise
apenas comparável à de 1929, em que todos os dias se assiste a mais
desemprego, mais pobreza, mais suicídios, entre muitas outras coisas. O
episódio mais recente passa-se no Porto em três bairros sociais, no
Lagarteiro, no Contumil
e no Cerco do Porto. Nestes três bairros a EDP, uma empresa
recentemente privatizada a 100%, com a cobertura proporcionada pelo
corpo de intervenção efectuou o corte de Electricidade a centenas de
moradores. Com este corte, a EDP retirou um direito básico a estas
pessoas, o direito a viver condignamente, o direito a não viver às
escuras.
Engane-se quem pensar que isto é um acto isolado no meio de toda a situação política e económica. Estas acções acabam por estar inseridas na actual guerrilha económica que se vive, onde somos atacados das mais variadas maneiras, e onde tombam vítimas inocentes. Só há uma maneira de responder a este tipo de guerra social que está a ser implementada, demitir este governo e expulsar a troika. Sem isto, a guerra social continuará inabalável e a ceifar vidas todos os dias.
Engane-se quem pensar que isto é um acto isolado no meio de toda a situação política e económica. Estas acções acabam por estar inseridas na actual guerrilha económica que se vive, onde somos atacados das mais variadas maneiras, e onde tombam vítimas inocentes. Só há uma maneira de responder a este tipo de guerra social que está a ser implementada, demitir este governo e expulsar a troika. Sem isto, a guerra social continuará inabalável e a ceifar vidas todos os dias.
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