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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

E afinal porque não havemos de ter uma convergência dos valores das pensões?

Na semana que passou o tribunal constitucional chumbou uma lei do governo que iria convergir os valores das pensões do regime público, com as do regime privado. Esta convergência iria "convergir" (baixar) as reformas do sector público (média de 1263,51€) com as do sector privado (média de 481,69€). Portanto, mais uma vez o governo de Pedro Passos Coelho e de Paulo Portas quer entrar no rumo do empobrecimento, desta feita aos reformados que trabalharam a vida toda, ao contrário de muita gente que tem grandes reformas e o seu tempo de trabalho é ínfimo quando comparado com os restantes trabalhadores.
Até se pode ser favorável a uma convergência das pensões, por assim dizer. Uma convergência que convirja a média do privado, que é de 481,69€ para a média do público 1263,51€. Sim! Porque convergir não tem de ser diminuir as reformas a quem trabalhou a vida toda. Convergir para aumentar as reformas a quem trabalhou a vida toda! Por isso, convergência das pensões sim, mas só se for convergir para valor superiores, isto é, para aumentar as pensões, nunca para as reduzir!

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